sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
Pulmões
Depois do expresso 2222 tocar baixinho, ele me explicava a rotação da Terra em torno do Sol e da Lua ao redor da Terra. Levantava os braços e reproduzia sons de foguete com os lábios. A meia-luz transformava a ciência em poesia, junto com a paixão que ardia em algum lugar dentro de mim. Eram os pulmões. Um tom poético, com melodia, dominava o ar e invadia meus pulmões.
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