Aquele amor embalado ao som de xote, da voz do nosso amigo,
daquele gingado que só fazia parte da gente mesmo. O amor que se fazia no meio
da lapa, com cheiro de cerveja, fumaça e lágrimas. Da inspiração que vem de
longe. Da solidão que se sentia de madrugada, sem estar por perto. E a sensação
de confusão, e a falta de inspiração quando não dá mais pra jogar pra fora tudo o
que se passa. As palavras já se esforçam pra sair e a chama se apaga. Tudo
saiu.
segunda-feira, 2 de junho de 2014
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